Bruna Linzmeyer levou a sério a preparação para interpretar a autista Linda em "Amor À Vida". A atriz afirmou que estudou durante nove meses para compor a menina especial, que na história é filha de Amadeu (Genézio de Barros) e Neide (Sandra Coverloni) e irmã deDaniel (Rodrigo Andrade) e Leila(Fernanda Machado).
"Visitei instituições, li muitos livros e assisti a muitos filmes, entrevistas, vídeos e palestras. Depois me reuni com o Genézio e a Sandra para os ensaios e houve um jogo de bola com o Maurinho [Mauro Mendonça Filho, diretor geral da trama], porque o tema é muito delicado", contou.
Bruna afirmou que uma de suas maiores inspirações para compor a personagem foi a canadense Carly Fleischmann, que é autista grave.
"Ela não fala. Aos dez anos, ela começou a se comunicar através do computador. É muito inteligente, sarcástica e irônica e ao mesmo tempo muito profunda ao falar sobre a condição dela", elogiou.
Não sou médica, não estudei anos e anos como muitos profissionais que conheci durante a minha pesquisa. Conheço o autismo há nove meses. Acho que eles terão sensibilidade para olhar e ver que apesar de eu ter uma sensibilidade e um engajamento para o tema, meu trabalho é de atriz
Bruna Linzmeyer, sobre críticas
Ciente de que sua atuação pode ser julgada por associações e grupos especializados em autismo, Bruna garantiu não temer as críticas dos especialistas.
"Não sou médica, não estudei anos e anos como muitos profissionais que conheci durante a minha pesquisa. Conheço o autismo há nove meses. Acho que eles terão sensibilidade para olhar e ver que apesar de eu ter uma sensibilidade e um engajamento para o tema, meu trabalho é de atriz", argumentou.
Embora o autismo seja um tema muito específico, Bruna admitiu que sobrou espaço para improviso em sua interpretação.
"Mas o improviso não existiria sem esse background de pesquisa. Fiz listas e listas de coisas que anotava no papel, no computador, no ipad, no iphone. Reuni tudo isso, coloquei em ordem e levei para os nossos ensaios. Sou uma pessoa organizada. Anotei as características dos olhos, da boca... E a dificuldade que eles têm de olhar nos olhos", lembrou.
Além da pesquisa que antecedeu o início das gravações da novela, Bruna afirmou que conta com um poderoso suporte.
"A gente está sendo apoiado por muitas pessoas, inclusive uma psicóloga. Para as coisas práticas, tenho auxílio de muita gente. Mas não na interpretação", explicou. A atriz também falou sobre a relação de Linda com sua família. E adiantou que a pessoa com quem a menina se dá melhor é a mãe, Neide.
"A relação dela com a mãe é muito forte, profunda e afetuosa. O mesmo acontece com o pai, mas não tão direto. Ela também tem uma relação boa com o irmão. A única relação tensa da Linda é com a irmã, que não é uma pessoa muito paciente. E a Linda é uma menina que exige muita paciência, atenção e cuidado", contou.
Quer saber mais sobre os proximos capitulos da novela? acesse: http://www.radiolucweb.com.br/p/dicas-lucweb.html
fonte:
http://televisao.uol.com.br/noticias
"Visitei instituições, li muitos livros e assisti a muitos filmes, entrevistas, vídeos e palestras. Depois me reuni com o Genézio e a Sandra para os ensaios e houve um jogo de bola com o Maurinho [Mauro Mendonça Filho, diretor geral da trama], porque o tema é muito delicado", contou.
Bruna afirmou que uma de suas maiores inspirações para compor a personagem foi a canadense Carly Fleischmann, que é autista grave.
"Ela não fala. Aos dez anos, ela começou a se comunicar através do computador. É muito inteligente, sarcástica e irônica e ao mesmo tempo muito profunda ao falar sobre a condição dela", elogiou.
Não sou médica, não estudei anos e anos como muitos profissionais que conheci durante a minha pesquisa. Conheço o autismo há nove meses. Acho que eles terão sensibilidade para olhar e ver que apesar de eu ter uma sensibilidade e um engajamento para o tema, meu trabalho é de atriz
Bruna Linzmeyer, sobre críticas
Ciente de que sua atuação pode ser julgada por associações e grupos especializados em autismo, Bruna garantiu não temer as críticas dos especialistas.
"Não sou médica, não estudei anos e anos como muitos profissionais que conheci durante a minha pesquisa. Conheço o autismo há nove meses. Acho que eles terão sensibilidade para olhar e ver que apesar de eu ter uma sensibilidade e um engajamento para o tema, meu trabalho é de atriz", argumentou.
Embora o autismo seja um tema muito específico, Bruna admitiu que sobrou espaço para improviso em sua interpretação.
"Mas o improviso não existiria sem esse background de pesquisa. Fiz listas e listas de coisas que anotava no papel, no computador, no ipad, no iphone. Reuni tudo isso, coloquei em ordem e levei para os nossos ensaios. Sou uma pessoa organizada. Anotei as características dos olhos, da boca... E a dificuldade que eles têm de olhar nos olhos", lembrou.
Além da pesquisa que antecedeu o início das gravações da novela, Bruna afirmou que conta com um poderoso suporte.
"A gente está sendo apoiado por muitas pessoas, inclusive uma psicóloga. Para as coisas práticas, tenho auxílio de muita gente. Mas não na interpretação", explicou. A atriz também falou sobre a relação de Linda com sua família. E adiantou que a pessoa com quem a menina se dá melhor é a mãe, Neide.
"A relação dela com a mãe é muito forte, profunda e afetuosa. O mesmo acontece com o pai, mas não tão direto. Ela também tem uma relação boa com o irmão. A única relação tensa da Linda é com a irmã, que não é uma pessoa muito paciente. E a Linda é uma menina que exige muita paciência, atenção e cuidado", contou.
Quer saber mais sobre os proximos capitulos da novela? acesse: http://www.radiolucweb.com.br/p/dicas-lucweb.html
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