estudante já teve duas passagens pela polícia
Policiais civis prenderam na manhã de ontem o tatuador Fábio Raposo, 22, suspeito de participação no ataque ao cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, durante protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio.
Raposo foi preso na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade. Ele foi indiciado sob suspeita de tentativa de homicídio. Já o cinegrafista permanece em coma induzido no hospital municipal Souza Aguiar, no Centro. Seu estado é considerado muito grave.
Durante a madrugada de ontem, o tatuador se apresentou espontaneamente à polícia e disse ter sido ele a pessoa que entregou o rojão ao rapaz ainda não identificado, que acionou o artefato e atingiu Andrade. Fábio Raposo disse que vai tentar colaborar com as investigações.
O advogado Jonas Tadeu Nunes condicionou, ontem, a colaboração do tatuador Fábio Raposo Barbosa a uma mudança no indiciamento feito contra o jovem no inquérito sobre o ataque ao cinegrafista. Nunes quer que ele responda por lesão corporal grave, e não tentativa de homicídio, tipo penal pelo qual foi indiciado. O advogado quer também a redução de prazo da prisão temporária, de 30 para 5 dias.
O delegado Maurício Luciano de Almeida disse que a mudança na tipificação não ocorrerá por parte da polícia, mas sim, na Justiça.
Barbosa já teve duas passagens pela polícia, em outubro e novembro do ano passado, por crimes supostamente cometidos durante protestos.
Raposo já foi transferido para a carceragem da Polinter, de onde deve ser encaminhado para uma unidade do sistema penitenciário.
Policiais civis prenderam na manhã de ontem o tatuador Fábio Raposo, 22, suspeito de participação no ataque ao cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, durante protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio.
Raposo foi preso na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade. Ele foi indiciado sob suspeita de tentativa de homicídio. Já o cinegrafista permanece em coma induzido no hospital municipal Souza Aguiar, no Centro. Seu estado é considerado muito grave.
Durante a madrugada de ontem, o tatuador se apresentou espontaneamente à polícia e disse ter sido ele a pessoa que entregou o rojão ao rapaz ainda não identificado, que acionou o artefato e atingiu Andrade. Fábio Raposo disse que vai tentar colaborar com as investigações.
O advogado Jonas Tadeu Nunes condicionou, ontem, a colaboração do tatuador Fábio Raposo Barbosa a uma mudança no indiciamento feito contra o jovem no inquérito sobre o ataque ao cinegrafista. Nunes quer que ele responda por lesão corporal grave, e não tentativa de homicídio, tipo penal pelo qual foi indiciado. O advogado quer também a redução de prazo da prisão temporária, de 30 para 5 dias.
O delegado Maurício Luciano de Almeida disse que a mudança na tipificação não ocorrerá por parte da polícia, mas sim, na Justiça.
Barbosa já teve duas passagens pela polícia, em outubro e novembro do ano passado, por crimes supostamente cometidos durante protestos.
Raposo já foi transferido para a carceragem da Polinter, de onde deve ser encaminhado para uma unidade do sistema penitenciário.
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