O mês de Outubro começa no vermelho após a morte de paraquedista em Boituva informações apuradas relatam que o atleta era experiente e só saltava com equipamentos próprios
Segundo relatos de quem esteve presente o paraquedista Fabricio Daikubara, de 40 anos fez uma manobra arriscada para finalizar o salto (virou o paraquedas muito próximo do chão) O impacto com o solo foi muito forte sofreu várias fraturas. Socorrido por uma unidade de resgate, ele foi levado ao hospital da cidade, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. De acordo com o CNP, Fabrício era experiente e já havia feito mais de 300 saltos. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas do acidente. O corpo do paraquedista foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e seria velado em Sorocaba, onde reside a família. Ele deixou esposa e uma filha.
Segundo relatos de quem esteve presente o paraquedista Fabricio Daikubara, de 40 anos fez uma manobra arriscada para finalizar o salto (virou o paraquedas muito próximo do chão) O impacto com o solo foi muito forte sofreu várias fraturas. Socorrido por uma unidade de resgate, ele foi levado ao hospital da cidade, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. De acordo com o CNP, Fabrício era experiente e já havia feito mais de 300 saltos. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas do acidente. O corpo do paraquedista foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e seria velado em Sorocaba, onde reside a família. Ele deixou esposa e uma filha.
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