Rádio Lucweb: Paraquedistas capixabas buscam quebrar recorde de salto em queda livre

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5 de out. de 2016

Paraquedistas capixabas buscam quebrar recorde de salto em queda livre

A modalidade escolhida é o FQL, Formação em Queda Livre. Dezoito paraquedistas, sendo doze capixabas, embarcam para Boituva, São Paulo, onde buscam um resultado novo nas alturas


Quebrar um recorde nas alturas! Esse é o objetivo de 18 paraquedistas, sendo 12 capixabas, que embarcam rumo a Boituva, São Paulo. A modalidade? Trata-se do FQL, ou melhor, formação em queda livre, onde o objetivo no salto é fazer o maior número possível de formações, escolhidas aleatoriamente entre uma relação de figuras. As tentativas acontecem nesta quinta (06) e sexta-feira (07).
Entre as modalidades mais praticadas no paraquedismo, a formação em queda livre é dividida em diferentes categorias: 2-way, 4-way, 8-way e 16-way, onde o número representa a quantidade de pessoas que participam do salto. Dos dezoito atletas que buscam a façanha, 12 são capixabas, e Thiago Mol, atleta e presidente da Federação Capixaba de Paraquedismo, garante que todos estão preparados para alcançar a meta.
“Esse recorde é capixaba e foi feito em 2001, em Vila Velha. A formação contava com 12 atletas. Estamos indo para Boituva com dezoito pessoas, para tentar a formação com dezesseis. Treinamos pra isso e temos muitas chances de quebrar esse recorde”, explicou Thiago Mol.
E eles não param por aí. Mal saltaram em busca do resultado e já pensam em outra tentativa de recorde, desta vez para dezembro, e em casa. Guarapari recebe o ‘Boogie de Réveillon’, e as tentativas já têm data marcada, 30 e 31 de dezembro.
“Nossos saltos em Boituva acontecem neste final de semana, mas já pensamos em um novo recorde, mas em casa. Caso não consigamos o resultado desejado em São Paulo, vamos tentar em Guarapari. Mas se conseguirmos, vamos tentar quebrar mais uma vez”, contou Thiago.
E para registrar a façanha em São Paulo, Thiago Mol já tem um plano, tentar uma transmissão ao vivo durante o salto. Isso mesmo! O presidente da federação pretende fazer, com o celular, uma transmissão em tempo real das tentativas. Apesar do risco, Thiago tem a certeza de que a oportunidade não pode ser desperdiçada.

“Além de uma câmera que já usamos, vou tentar uma transmissão ao vivo durante o salto. Vou prender o celular no braço e arriscar. Sei que a possibilidade de dar errado é grande, tanto pelo perigo de perder o celular quanto pela probabilidade de não conseguir área, já que são 4 km de altura. Mas é uma oportunidade que não posso perder”, finalizou Thiago.

Federação Capixaba de Paraquedismo
                                                                         Foto: Divulgação
Fundada recentemente, a Federação Capixaba de Paraquedismo (FECAP) realiza os eventos no aeródromo de Guarapari. Entre os serviços oferecidos está a possibilidade de saltos para atletas e salto duplos para quem deseja experimentar a sensação do salto em queda livre.
Além disso, a FECAP também traz o curso para formação de novos paraquedistas. A primeira edição do curso foi realizada entre novembro e dezembro de 2015 e, até o momento, a federação já conta com mais de 20 paraquedistas formados.

                                                                            fonte:Ana Carolini Mota Redação Folha Vitória

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