Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, foi visto pela última vez em uma
agência bancária de Boituva na segunda-feira (11). Segundo a polícia,
ele trabalha em Capela do Alto e mora em Tatuí.
ele trabalha em Capela do Alto e mora em Tatuí.
Por Paola Patriarca, G1 Itapetininga e Região
13/02/2019 15h47 Atualizado há 5 dias
Rodrigo Pereira está desaparecido desde 11 de fevereiro —
Foto: Reprodução/Facebook
A Polícia Civil investiga o desaparecimento do investigador
Foto: Reprodução/Facebook
A Polícia Civil investiga o desaparecimento do investigador
Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, que está sumido
desde segunda-feira (11) após viajar para Boituva (SP).
desde segunda-feira (11) após viajar para Boituva (SP).
Segundo o boletim de ocorrência, a mãe do policial relatou que
o filho trabalha em Capela do Alto, mas mora em Tatuí
e está em férias.
o filho trabalha em Capela do Alto, mas mora em Tatuí
e está em férias.
Na segunda-feira, ele saiu de casa com uma motocicleta para
levar a namorada até Capela do Alto, onde ela também
trabalha como escrivã na delegacia.
levar a namorada até Capela do Alto, onde ela também
trabalha como escrivã na delegacia.
Por volta das 11h, Rodrigo teria informado que ia almoçar
com um colega de trabalho e, na sequência,
ia para Boituva resolver problemas bancários e visitar o filho,
que mora na cidade. Porém, não enviou mais informações e
não retornou para a casa.
com um colega de trabalho e, na sequência,
ia para Boituva resolver problemas bancários e visitar o filho,
que mora na cidade. Porém, não enviou mais informações e
não retornou para a casa.
Imagens do policial em banco estão circulando nas redes sociais — Foto: Reprodução/Facebook
Ainda de acordo com a mãe, a última visualização de
Rodrigo no WhatsApp foi às 17h16 e o filho chegou a sair com
uma das armas da Polícia Civil.
Rodrigo no WhatsApp foi às 17h16 e o filho chegou a sair com
uma das armas da Polícia Civil.
Imagens da agência bancária que circulam nas redes sociais
mostram o investigador na agência bancária por volta das 13h46.
mostram o investigador na agência bancária por volta das 13h46.
De acordo com o delegado Agnaldo Ramos, da Delegacia de Investigações
Gerais (DIG), ainda não há pistas sobre o paradeiro do policial.
Gerais (DIG), ainda não há pistas sobre o paradeiro do policial.
"O caso foi registrado em Boituva, já que ele foi visto pela última vez pela cidade.
Estamos investigando e tentando saber os passos dele nas últimas 48 horas,
mas não temos pistas sobre onde ele possa estar ou que pode ter acontecido.
Inicialmente, descartamos roubo após ele ter saído da agência porque ele
retirou uma quantia pequena. Já temos as imagens e estamos analisando",
afirmou ao G1.
Estamos investigando e tentando saber os passos dele nas últimas 48 horas,
mas não temos pistas sobre onde ele possa estar ou que pode ter acontecido.
Inicialmente, descartamos roubo após ele ter saído da agência porque ele
retirou uma quantia pequena. Já temos as imagens e estamos analisando",
afirmou ao G1.
fonte: G1 Itapetininga
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