Morte de paraquedista atropelado em Boituva por avião completa um ano
Acidente ocorreu logo após vítima saltar da aeronave.
De acordo com a polícia, inquérito não foi concluído.
Morte de Alex Adelmann completou um ano na
terça-feira (9).
Nesta terça-feira (9), o acidente que provocou a morte do paraquedista Alex Adelmann completa um ano. O paraquedista foi atingido na nuca pela asa da aeronave
O delegado também aguarda os laudos periciais feitos pelo Cenipa que enviou agentes para fazerem análise da aeronave envolvida no acidente.
Segundo a assessoria de imprensa do comando aeronáutico, as investigações ainda não foram concluídas. Em entrevista ao G1 Itapetininga e Região, a equipe explicou que os relatórios feitos pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes, tem como objetivo identificar os fatores que contribuíram para o acidente e também prevenir que outros casos aconteçam novamente.
Em relação ao atropelamento aéreo do paraquedista, o Comando Aéreo informou que não há um prazo para que o relatório seja concluído e que técnicos estão empenhados nesse caso.
terça-feira (9).
Nesta terça-feira (9), o acidente que provocou a morte do paraquedista Alex Adelmann completa um ano. O paraquedista foi atingido na nuca pela asa da aeronave
logo após o salto no Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva (SP).
Após um ano, as investigações sobre o ocorrido não foram concluídas. O inquérito é conduzido pela Polícia Civil de Boituva. As análises técnicas foram feitas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Antônio Antunes, até o começo do mês de julho duas pessoas ainda precisavam ser ouvidas para que o caso fosse esclarecido. “Ainda precisamos ouvir essas duas pessoas. Não há exatamente uma previsão de quando o caso será concluído”, diz.que técnicos estão empenhados nesse caso.
Após um ano, as investigações sobre o ocorrido não foram concluídas. O inquérito é conduzido pela Polícia Civil de Boituva. As análises técnicas foram feitas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Antônio Antunes, até o começo do mês de julho duas pessoas ainda precisavam ser ouvidas para que o caso fosse esclarecido. “Ainda precisamos ouvir essas duas pessoas. Não há exatamente uma previsão de quando o caso será concluído”, diz.que técnicos estão empenhados nesse caso.
O delegado também aguarda os laudos periciais feitos pelo Cenipa que enviou agentes para fazerem análise da aeronave envolvida no acidente.
Segundo a assessoria de imprensa do comando aeronáutico, as investigações ainda não foram concluídas. Em entrevista ao G1 Itapetininga e Região, a equipe explicou que os relatórios feitos pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes, tem como objetivo identificar os fatores que contribuíram para o acidente e também prevenir que outros casos aconteçam novamente.
Em relação ao atropelamento aéreo do paraquedista, o Comando Aéreo informou que não há um prazo para que o relatório seja concluído e que técnicos estão empenhados nesse caso.
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