Dois paraquedistas morreram na tarde desta quarta-feira (29) durante um salto em Boituva (a 117 km de São Paulo), região que é considerada um dos polos do paraquedismo. Gustavo Correa Garcez, 39, e Marcos Guilherme Bastos Padilha, 47, faziam parte de um grupo de 30 pessoas que ensaiavam uma performance para formar no ar o símbolo olímpico.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Carlos Antônio Antunes, os paraquedistas eram de São Paulo e tinham experiência em saltos. Após a formação do símbolo, segundo Antunes, os paraquedistas estavam prontos para aterrissar quando os velames se bateram, ocasionando a queda.
Segundo o boletim de ocorrência, Padilha morreu no local, com trauma craniano encefálico. Garcez foi levado ainda com vida para o hospital, mas não resistiu. Os corpos dos dois paraquedistas foram cremados nesta quinta-feira (30) em São Paulo.
Divulgação/BrDT e Reprodução/ TV TEM
Paraquedistas Gustavo Garcez (esq.) e Marcos Padilha (dir.) morreram após salto em Boituva
A polícia diz acreditar que um dos paraquedas pode ter se enroscado no outro ocasionando a queda. "É um esporte radical e de alta performance. O acidente pode ter sido ocasionado por uma falha humana, por um erro de cálculo. Ainda vamos conversar com os outros paraquedistas para determinar a causa do acidente", disse o delegado.
Os equipamentos dos paraquedistas, segundo a polícia, foram apreendidos e vão passar por uma perícia. Um inquérito também já foi aberto para apurar as causas do acidente.
Como o salto que executavam remetia ao tema da Olimpíada, o delegado levantou a hipótese de que eles poderiam estar treinando para uma apresentação nos Jogos Olímpicos. A Folha entrou em contato com o comitê organizador dos Jogos do Rio que afirmou que os paraquedistas não participariam de qualquer apresentação na Olimpíada.
"A atividade dos paraquedistas de Boituva não tem nenhuma relação com o comitê 2016 nem com a cerimônia. Nunca teve nenhum plano", disse um dos organizadores do comitê.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Carlos Antônio Antunes, os paraquedistas eram de São Paulo e tinham experiência em saltos. Após a formação do símbolo, segundo Antunes, os paraquedistas estavam prontos para aterrissar quando os velames se bateram, ocasionando a queda.
Segundo o boletim de ocorrência, Padilha morreu no local, com trauma craniano encefálico. Garcez foi levado ainda com vida para o hospital, mas não resistiu. Os corpos dos dois paraquedistas foram cremados nesta quinta-feira (30) em São Paulo.
Divulgação/BrDT e Reprodução/ TV TEM
Paraquedistas Gustavo Garcez (esq.) e Marcos Padilha (dir.) morreram após salto em Boituva
A polícia diz acreditar que um dos paraquedas pode ter se enroscado no outro ocasionando a queda. "É um esporte radical e de alta performance. O acidente pode ter sido ocasionado por uma falha humana, por um erro de cálculo. Ainda vamos conversar com os outros paraquedistas para determinar a causa do acidente", disse o delegado.
Os equipamentos dos paraquedistas, segundo a polícia, foram apreendidos e vão passar por uma perícia. Um inquérito também já foi aberto para apurar as causas do acidente.
Como o salto que executavam remetia ao tema da Olimpíada, o delegado levantou a hipótese de que eles poderiam estar treinando para uma apresentação nos Jogos Olímpicos. A Folha entrou em contato com o comitê organizador dos Jogos do Rio que afirmou que os paraquedistas não participariam de qualquer apresentação na Olimpíada.
"A atividade dos paraquedistas de Boituva não tem nenhuma relação com o comitê 2016 nem com a cerimônia. Nunca teve nenhum plano", disse um dos organizadores do comitê.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
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